Estamos a iniciar novo Ano Apostólico. Após o descanso do Verão retomamos as nossas diversas actividades.
O nosso Bispo, escreve-nos uma Mensagem que nos chama à acção: Nova Evangelização, nova no seu ardor, nos seus métodos e nas suas expressões. Consiste em a Igreja tomar consciência vivencial de que o único evangelizador é Jesus Cristo. Ele é a Palavra. Que a Igreja assuma concretamente um novo compromisso missionário, retomando o ardor sobrenatural e a sua força carismática, força da Fé vivida, como amor a Jesus Cristo.
Isto implica acolher e absorver o Evangelho como Palavra de Jesus; a oração como fonte da Fé, da Esperança e da Caridade, que faz mergulhar no mistério da Igreja; a Caridade vivida e experimentada no amor dos irmãos, “o mais maravilhoso fruto do Espírito Santo”; evangelização e conversão, uma modificação profunda dos modos de ver e do coração; e a experiência da salvação em Igreja.
Destaca uma nova pedagogia e um dinamismo espiritual, mas “não espiritualista”, porque os espiritualismos podem incorrer na tentação de fuga à realidade.
Pretende que os cristãos evangelizadores manifestem Jesus e o seu Evangelho apaixonadamente, imprimindo a marca de Jesus na vida concreta de todos os dias.
O Patriarca com esta Carta pretende partir para uma “Pedagogia para uma nova evangelização”:
– para uma maneira nova de ser padre;
– para uma pedagogia da oração;
– para um amor à Igreja.
Para isto os Movimentos são interpelados para que não se fiquem num conjunto de actividades programadas, “mas em que os seus agentes não estão transformados pela fidelidade a Jesus Cristo, no amor”. Acolhamos esta Carta Pastoral como um grande desafio a um novo dinamismo.
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