Quando metemos as mãos ao arado é para lavrar.
Esta obra faz-me lembrar permanentemente o nosso querido amigo Cardeal Ribeiro, Patriarca de Lisboa, que no dia da Festa da Bênção do actual edifício, 26 Outubro de 1997, na hora da despedida, no caminho para o carro, me dizia: “Agora, Pe. Batalha prepare-se para o novo edifício aqui em baixo!”. Ainda nós não sonhávamos já ele o previa.
E ei-lo aí !!!… a começar. Uma dúzia de anos depois.
Portanto, mãos à obra ! Quem foi capaz de fazer o que fizemos, também somos capazes de levar a cabo esta obra. É certo que os tempos são outros. Por isso novas formas também temos de inventar. Mas a vontade mantém-se firme. Contamos com todos, segundo as posses de cada um.
Comunhão e partilha, solidariedade e alegria foram e continuam a ser as energias dinamizadoras, com o espírito do Bom Papa João XXIII.
P. Batalha
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