O Ano Apostólico, como o Ano Catequético e o Ano Pastoral ou seja a actividade pastoral eclesial programada está a terminar. Quer dizer que é chegado o momento da avaliação e da projecção de novas propostas.
Por isso, vamos preparar o Conselho Diocesano da Acção Católica Rural. Nasce uma proposta apontada pelo nosso coordenador diocesano, o Tiago, propondo-nos que, perante a crise actual, devemos buscar caminhos de melhor harmonia entre os homens. É assim um desafio a lançarmos novas sementes à terra.
Aliás é o que o Papa acaba de propor aos líderes das Nações, ONU, que se vão reunir em conferência, nos dias 24-26 deste mês, em Nova York, que promovam a luta contra pobreza com “uma justa distribuição do poder de decisão e dos recursos…” e que transformem a arquitectura financeira internacional, “com espírito de sabedoria e de solidariedade humana, para que a actual crise se transforme numa oportunidade capaz de favorecer uma maior atenção pela dignidade de toda pessoa humana e de promover uma justa distribuição do poder de decisão dos recursos, prestando particular atenção ao número infelizmente sempre crescente de pobres”.
Os novos problemas obrigam-nos a arregaçar as mangas e procurar novas respostas.
A questão da educação e da nova evangelização passa pelos modernos meios de comunicação social, nomeadamente a Internet. Também estes meios nos põem novas exigências, porque têm uma ambivalência: tanto podem ser utilizados para o bem como para o mal.
Os pais têm, hoje, problemas com os filhos, se não lhes derem uma educação para o uso crítico, maduro e responsável dos meios de comunicação social, porque contribuem de maneira decisiva, com a família e a escola, para a formação da pessoa humana e da vida social e política.
Os pais devem acompanhar o uso das novas tecnologias, especialmente a internet, em vista a uma adequada formação cultural e moral, a fim de que sejam benéficas para a pessoa e a sociedade e propiciem a busca da verdade, do bem e da beleza.
Os pais e educadores devem ter cuidado e vigiar o mundo das comunicações sociais para defenderem os menores de conteúdos inadequados.
Também por isso a Igreja deve estar neles através dos católicos para mostrar a sua visão cristã da vida e através de meios próprios. Eu, por exemplo, tenho a experiência do nosso “sítio” na Internet que ainda na semana anterior teve 3.715 visitas http://faroldeluz.wordpress.com. Também a Acção Católica Rural do Oeste tem este “sítio” que é https://acrdooeste.wordpress.com/. Também podes ir visitar http://www.mudareurgente.blogspot.com/, o “sítio” do Grupo dos Cabelos Brancos. Como vês, são formas novas de comunicar e fazer o bem.
Pe. Batalha
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